{Obrigado, Gilsilene}
Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem mina, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui e não sou de Marte
Vem, mina, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta-bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenino e também gigante
Vem mina, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
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